Curso: Baixo Conteúdo do programa de Baixo
I) Técnicas / Métodos;
II) Harmonia Aplicada (escalas; arpejos; acordes - improvisação);
III) Leitura e escrita para contrabaixo;
IV) Repertório.
Idade Mínima
10 anos
Duração
12 meses
Carga horária
60 minutos aula / semana
Metodologia
Aplicada dentro das necessidades e perfil do aluno.
- Postura
- Leitura Musical Completa (Tablatura, Partitura e Cifra)
- Escala do braço
- Riffs de Rock
- Hammer-on e Pull-of
- Psicomotores
- Palhetada
- Técnicas da mão direita
- Slap
- Diversos ritmos
- Tapping
- Two hands
- Formação de acordes
- Harmonia
- Improvisação
- Repertório Variado
- Intervalos
- Formação de acordes (tríades e tétrades)
- Modos Gregos
- Escalas
- Harmonia Funcional Básica
- Grooves
- Leitura musical
- Walking bass
- Exercícios de independência para a mão direita
- Escala maior e menor natural (tríades e pentatônicas - 1 oitava);
- leitura para contrabaixistas - nível I (cordas soltas; meia posição; quiálteras).
- Exercícios horizontal e vertical
- Acorde dominante;
- Estrutura / Forma / Chorus;
- Escala e estrutura blues
- Tríades e tétrades ( 4 formas - arpejos)
- Inversões
- Centro tonal maior e menor (arpejos)
- Cadências
- Melodias e escalas; síncopas e contratempos
- Centro tonal menor harmônico e melódico (arpejos e escalas)
- Escala hexafônica; diminuta; acordes alterados.
- Analíse de temas (melodias)
- Criação de padrões rítmicos aplicados ao repertório dado (escrita)
- Compasso composto
- “Expanding walking bass lines” (Ed Friedland - ed. Hal Leonard)
- Dan Dean Baixo Elétrico
- A Arte da improvisação - (Nelson Faria - ed. Lumiar)
- Funckfing the clave - (Lincon Goines / Robby Ameen- DCI)
- Transcrição I, II, III, IV
- Centros tonais
.
HORÁRIO - GRUPOS
SEGUNDA-FEIRA
TERÇA-FEIRA
QUARTA- FEIRA - 9:00 às 22:00 ( Individual)
QUINTA - FEIRA - 16:00 às 22:00 (Grupo)
SEXTA - FEIRA - 9:00 às 22:00 (Individual)
SÁBADO
PERSONAL INDIVIDUAL - CONFIRMAR DIA E HORÁRIO.
Informações:
Av. Padre Almir Neves Medeiros, 100
Patos de Minas - MG
Fone: (34) 3061 2735
E-mail: contato@institutosantacecilia.com.br
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História do
Contra
baixo
O contrabaixo é o mais grave dos instrumentos de cordas. Tal característica o torna uma peça fundamental em qualquer orquestra, uma vez que o mesmo produz um “preenchimento” musical muito importante e particular, servindo como um verdadeiro alicerce para os outros instrumentos. O contrabaixo também é um dos maiores instrumentos musicais: geralmente mede 1,80 m de altura e chega a pesar entre 18 e 20 kg.
Sua história se inicia na Idade Média, mais precisamente no período após o Cisma Greco-Oriental, no qual houve o desdobramento do grupo das primitivas violas em “violas de braço” e “violas de pernas”. O instrumento surgiu no século XV, como fruto da evolução de outros instrumentos mais antigos e da necessidade em reproduzir as partes graves da música de uma forma mais nítida e perceptível. Nesse momento, o mesmo possuía apenas três cordas. A adoção de quatro cordas, o que lhe deu um efeito mais virtuoso, só se deu a partir do século XIX.
Entretanto, nesta época o instrumento não havia se popularizado. Para se ter uma idéia, muitas orquestras importantes, como a de J. S. Bach, por exemplo, não eram providas do mesmo. Tal fato se dava em razão das características físicas do contrabaixo, o que tornava seu transporte muito difícil.
Em 1951, o norte-americano Leo Fender resolveu o problema, criando o famoso baixo elétrico. Se o grande porte do instrumento se dava para a amplificação do som, Fender resolveu colocar uma pastilha eletromagnética que permitia a captação do mesmo. O uso do baixo elétrico e suas facilidades foram muito importantes para a popularização do jazz e do blues.